Fabrica de disco de vinil deve ser reativada
em breve
EDUARDO MARANHO
CD? DVD? MP3? BLUE-RAY? Que nada, a moda agora é vinil! Quem que não se lembra dos famosos Lado A e Lado B que agitavam de uma festinha infantil à uma balada de sábado à noite? Pois é, a nova geração pode até não conhecer ou não ter muito contato com eles, mas para os amantes do bom e velho chiadinho, que faz toda a diferença, vai a boa nova: o Disco de Vinil está de volta.
A Polysom, única fábrica de LPs da América Latina, localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, que ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano, está prestes a voltar a funcionar. A empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, a partir deste semestre.
Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A fábrica vai vender o produto semi-acabado e as gravadoras deverão colocar a capa, embalar e vender.
Para Maria José da Silva, sócia-proprietária de um “sebo” em Presidente Prudente, com a volta do disco de vinil as vendas do produto usado aqueceriam, já que ele voltaria a ser divulgado. “A loja possui um grande número de LP’s, não saberia nem dizer o total. Então com o relançamento do produto no mercado, conseguiríamos atingir o público que busca por sucessos antigos, como já acontece hoje por uma pequena parte da população”, conta.
Ainda, segundo ela, rock internacional, músicas sertaneja-raiz e trilha sonora de novelas e filmes são os estilos mais procurados pelo público. “Eles dizem que o som é bem melhor do que ao do CD e que algumas músicas são difíceis de encontrar por meio de outra tecnologia, já que são consideradas raridades”, diz Maria. Hoje, o preço de um vinil usado varia de R$ 3,00 à R$ 25,00.
Dizem que toda boa notícia vem acompanhada de uma má, só que agora na verdade seria uma dúvida que poderá rondar o mercado fonográfico: as fábricas que produziam agulhas serão reabertas para que a população possa consertar as antigas vitrolas ou haverão aparelhos com uma nova tecnologia que permita ler os dois lados do bom e velho amigo?
A Polysom, única fábrica de LPs da América Latina, localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, que ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano, está prestes a voltar a funcionar. A empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, a partir deste semestre.
Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A fábrica vai vender o produto semi-acabado e as gravadoras deverão colocar a capa, embalar e vender.
Para Maria José da Silva, sócia-proprietária de um “sebo” em Presidente Prudente, com a volta do disco de vinil as vendas do produto usado aqueceriam, já que ele voltaria a ser divulgado. “A loja possui um grande número de LP’s, não saberia nem dizer o total. Então com o relançamento do produto no mercado, conseguiríamos atingir o público que busca por sucessos antigos, como já acontece hoje por uma pequena parte da população”, conta.
Ainda, segundo ela, rock internacional, músicas sertaneja-raiz e trilha sonora de novelas e filmes são os estilos mais procurados pelo público. “Eles dizem que o som é bem melhor do que ao do CD e que algumas músicas são difíceis de encontrar por meio de outra tecnologia, já que são consideradas raridades”, diz Maria. Hoje, o preço de um vinil usado varia de R$ 3,00 à R$ 25,00.
Dizem que toda boa notícia vem acompanhada de uma má, só que agora na verdade seria uma dúvida que poderá rondar o mercado fonográfico: as fábricas que produziam agulhas serão reabertas para que a população possa consertar as antigas vitrolas ou haverão aparelhos com uma nova tecnologia que permita ler os dois lados do bom e velho amigo?
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